A palavra “MANGÁ” foi criada em 1814, pelo ilustrador Hokusai e literalmente quer dizer “imagem involuntária”, pois tentam passar ao leitor o maximo de espontaneidade possível através das ações que aparecem no decorrer da historia.
Normalmente no Japão eles são impressos em papel jornal de diversas cores, eles são publicados no formato de antologias, ou seja varias historias diferentes reunidas em um único volume, com uma tiragem aproximada de 3 a 4 milhões de exemplares dependendo do titulo. A mais famosa dessas antologias é a Weekly Shonem Jump, geralmente com 400 pg e o preço de +/- 2 Reais. Lembrando que outras publicações do gênero, com tiragens menores e N º de paginas semelhantes, não chegam a custar 4 reais. Não existe o habito de guardar essas publicações; após a leitura elas são descartadas. Os mangás famosos são republicados no formato de livro (Tonkohon), em papel de melhor qualidade para guardar e colecionar. E esses tonkohons é que chegam as mãos de nos brasileiros, pois as editoras preferem publicar um material que tem certeza de dar certo e que não traga prejuízos pela falta do interesse do leitor que não esta acostumado ao habito da leitura de livros com um numero muito grande de paginas.
Os mangás são criados e desenhados por Mangákas, eles normalmente trabalham sozinhos na criação de seus mangás, + não são raras às vezes em que uma outra pessoa faça as ilustrações com base no roteiro do mangáka, por possuir um traço + adequado ou experiência ao tipo da historia, ou mesmo por ser um grupo de mangákas, como o famoso time de mulheres do CLAMP. Cada mangáka no Japão possui um editor que se encarrega de ajudá-lo no que for possível para que o mangá seja entregue no prazo previsto, algumas vazes, estes editores ajudam os desenhistas cobrindo os pretos com pincel. Osamu Tezuka teve vários editores dormindo na sala de sua casa, pois Tezuka se comprometia com + de uma editora ao mesmo tempo.
É um fato incontestável que todas as crianças como os adultos se divertem muito com as publicações de mangás. Pode parecer estranho ver um executivo japonês lendo avidamente uma história em quadrinhos no trem, nem tanto, porém quando se percebe que aquele homem de negócio cresceu lendo mangá, de tal modo que, quando terminou seus estudos e se empregou numa firma, ele naturalmente passou a ler histórias criadas para jovens executivos. Os mangás estão divididos em 5 categorias principais, embora haja outras:
Shonem (Meninos) –
Normalmente no Japão eles são impressos em papel jornal de diversas cores, eles são publicados no formato de antologias, ou seja varias historias diferentes reunidas em um único volume, com uma tiragem aproximada de 3 a 4 milhões de exemplares dependendo do titulo. A mais famosa dessas antologias é a Weekly Shonem Jump, geralmente com 400 pg e o preço de +/- 2 Reais. Lembrando que outras publicações do gênero, com tiragens menores e N º de paginas semelhantes, não chegam a custar 4 reais. Não existe o habito de guardar essas publicações; após a leitura elas são descartadas. Os mangás famosos são republicados no formato de livro (Tonkohon), em papel de melhor qualidade para guardar e colecionar. E esses tonkohons é que chegam as mãos de nos brasileiros, pois as editoras preferem publicar um material que tem certeza de dar certo e que não traga prejuízos pela falta do interesse do leitor que não esta acostumado ao habito da leitura de livros com um numero muito grande de paginas.
Os mangás são criados e desenhados por Mangákas, eles normalmente trabalham sozinhos na criação de seus mangás, + não são raras às vezes em que uma outra pessoa faça as ilustrações com base no roteiro do mangáka, por possuir um traço + adequado ou experiência ao tipo da historia, ou mesmo por ser um grupo de mangákas, como o famoso time de mulheres do CLAMP. Cada mangáka no Japão possui um editor que se encarrega de ajudá-lo no que for possível para que o mangá seja entregue no prazo previsto, algumas vazes, estes editores ajudam os desenhistas cobrindo os pretos com pincel. Osamu Tezuka teve vários editores dormindo na sala de sua casa, pois Tezuka se comprometia com + de uma editora ao mesmo tempo.
É um fato incontestável que todas as crianças como os adultos se divertem muito com as publicações de mangás. Pode parecer estranho ver um executivo japonês lendo avidamente uma história em quadrinhos no trem, nem tanto, porém quando se percebe que aquele homem de negócio cresceu lendo mangá, de tal modo que, quando terminou seus estudos e se empregou numa firma, ele naturalmente passou a ler histórias criadas para jovens executivos. Os mangás estão divididos em 5 categorias principais, embora haja outras:
Shonem (Meninos) –
Shojo (Meninas)
Seinem (Rapazes)
Redisu/Redicome (Moças)
Sejim (Adultos).
O mangá a história em quadrinhos japonesa existe há muito tempo.
Os 1º registros datam da Idade Media no Séc. XII.
O monge budista Tohba esculpiu as gravuras em madeira e depois carimbou uma seqüência de desenhos sobre grandes rolos de papel arroz contando a saga dos religiosos e nobres, uma sátira, cujo trabalho se chamou “Pergaminho Animal”.
Até o Séc. XV muitos outros cartoons humorísticos surgiram, embora o pais passasse por guerras impiedosas.
A historia dos mangás no Japão remonta ao final do Séc.XIX, quando os jornais e revistas começaram a publicar 1º caricaturas de um quadro e mais tarde vários quadros, retratando a política, os costumes e a vida, de uma maneira satírica e bem humorada. Nos anos 20 e 30, os mangás tornaram-se populares, em especial as historias de aventura e as coleções de historias para crianças. A historia + representativa dessa época foi Norakuro, desenhada por Tagawa Suiho, cujo Herói era um cachorro do exercito.
Porém devastados pela 2º Guerra os japoneses tinham outras prioridades e o mangá foi relegado a 2º plano. Em 1945, com a ajuda americana, aos poucos, o Japão se reergueu e, consequentemente, as editoras investiram nesse rico filão. As fontes de entretenimento escassas e a necessidade de fugir dos temas que destruíram o país fizeram nascer um novo estilo: O mangá fantasia e seu “PAI” foi Osamu Tezuka. Criador de características como os olhos grandes, expressões exageradas e as gotas caindo da testa, esse japonês trouxe elementos únicos para apresentar os personagens do Sucesso Kimba – O Leão Branco (que foi uma das inspirações do sucesso da Disney O Rei Leão) e A Princesa e o Cavaleiro.
Após a 2º Guerra Mundial, a maioria dos jornais e revistas começaram a publicar histórias de 4 quadros, sendo que uma das + proeminentes é Sazae-San, de Hasegawa Machiko. Um desenho bem humorado que ainda é popular hoje e apresenta uma dona de casa comum e sua família.
Depois da guerra, a leitura dos mangás se intensificou, tornando-se um habito entre os nipônicos. Basta entrar num trem ou metro e lá esta alguém lendo um mangá..
Nos anos 50, junto com a reconstrução japonesa Pós-Guerra, começou a produção dos desenhos animados japoneses, inicialmente para o cinema e depois para TV. A década de 60 viu o surgimento de muitas revistas de mangás pra crianças, que publicavam histórias em série.
Em 1962, veio a 1º produção televisiva intitulada Mangá Calendar. No ano seguinte (1963) os desenhos japoneses começaram a tomar forma de Animê, isso é mangá em movimento. Osamu Tezuka iniciou a fase com seu Tetsuwan Atomu (Astro Boy), quase sempre operando no vermelho, tal era a sua vontade de ver seu personagem em movimento. Sua equipe desenhava e pintava quadro a quadro (Acetatos), com toda a dedicação. Embora utilize a técnica digital, o cuidado dispensado é o mesmo que nos tempos artesanais. No cinema, enquanto a Disney utiliza milhares de animadores (1700 em Mulan por exemplo), os japoneses trabalham com dezenas (32 em Mononoke Hime) e sempre com 24 quadros por segundo que é um padrão excelente. E em tempo recorde. Um filme da Disney leva geralmente, da fase Pré-Producão ao final, uma media de 4 anos; ao passo que um longa de animê é produzido em até 3 anos.
Os animês, desenhos animados, popularizaram os mangás, na TV e no cinema, exibindo a técnica em grande escala no ocidente.
“A historia em quadrinhos é minha esposa, más a animação é minha amante: Só sabe pedir dinheiro e mais dinheiro, más quanto prazer ela me dá!!” Disse Tezuka em certa ocasião.
Osamu Tezuka, ao longo de 40 anos de atividade como mangáka produziu 150 mil folhas. Em 1997 foram concluídas os 400 volumes da suas obras. Obras estas produzidas com as próprias mãos, porque na época não existia computador nem Fax. Osamu Tezuka foi pro andar de cima em 9 de Fevereiro de 1989, aos 60 anos de idade.
No Brasil, o mangá teve seu “BOOM” a partir do final de 1994, com o lançamento de revistas que traziam varias matérias sobre animação que eram em sua maioria sobre os inesquecíveis Cavaleiros dos Zodíaco exibido Pela Saudosa TV MANCHETE.
As séries japonesas estão na moda.
Nenhum livro ou revista supera a venda dos mangás. Existem atualmente 273 títulos nas bancas. Em 2005 os japoneses gastaram + de R$ 5,5 Bi na compra de + de 2,2 Bi de mangás. (Haja Fôlego !!!).Todos os anos são publicados + de 3.300 títulos de mangás, tanto em forma de revista (antologias) quanto livro (tankohon). A circulação dessas histórias em quadrinhos perfaz cerca de 30% das tiragens de todas as publicações japonesas.
O mangá a história em quadrinhos japonesa existe há muito tempo.
Os 1º registros datam da Idade Media no Séc. XII.
O monge budista Tohba esculpiu as gravuras em madeira e depois carimbou uma seqüência de desenhos sobre grandes rolos de papel arroz contando a saga dos religiosos e nobres, uma sátira, cujo trabalho se chamou “Pergaminho Animal”.
Até o Séc. XV muitos outros cartoons humorísticos surgiram, embora o pais passasse por guerras impiedosas.
A historia dos mangás no Japão remonta ao final do Séc.XIX, quando os jornais e revistas começaram a publicar 1º caricaturas de um quadro e mais tarde vários quadros, retratando a política, os costumes e a vida, de uma maneira satírica e bem humorada. Nos anos 20 e 30, os mangás tornaram-se populares, em especial as historias de aventura e as coleções de historias para crianças. A historia + representativa dessa época foi Norakuro, desenhada por Tagawa Suiho, cujo Herói era um cachorro do exercito.
Porém devastados pela 2º Guerra os japoneses tinham outras prioridades e o mangá foi relegado a 2º plano. Em 1945, com a ajuda americana, aos poucos, o Japão se reergueu e, consequentemente, as editoras investiram nesse rico filão. As fontes de entretenimento escassas e a necessidade de fugir dos temas que destruíram o país fizeram nascer um novo estilo: O mangá fantasia e seu “PAI” foi Osamu Tezuka. Criador de características como os olhos grandes, expressões exageradas e as gotas caindo da testa, esse japonês trouxe elementos únicos para apresentar os personagens do Sucesso Kimba – O Leão Branco (que foi uma das inspirações do sucesso da Disney O Rei Leão) e A Princesa e o Cavaleiro.
Após a 2º Guerra Mundial, a maioria dos jornais e revistas começaram a publicar histórias de 4 quadros, sendo que uma das + proeminentes é Sazae-San, de Hasegawa Machiko. Um desenho bem humorado que ainda é popular hoje e apresenta uma dona de casa comum e sua família.
Depois da guerra, a leitura dos mangás se intensificou, tornando-se um habito entre os nipônicos. Basta entrar num trem ou metro e lá esta alguém lendo um mangá..
Nos anos 50, junto com a reconstrução japonesa Pós-Guerra, começou a produção dos desenhos animados japoneses, inicialmente para o cinema e depois para TV. A década de 60 viu o surgimento de muitas revistas de mangás pra crianças, que publicavam histórias em série.
Em 1962, veio a 1º produção televisiva intitulada Mangá Calendar. No ano seguinte (1963) os desenhos japoneses começaram a tomar forma de Animê, isso é mangá em movimento. Osamu Tezuka iniciou a fase com seu Tetsuwan Atomu (Astro Boy), quase sempre operando no vermelho, tal era a sua vontade de ver seu personagem em movimento. Sua equipe desenhava e pintava quadro a quadro (Acetatos), com toda a dedicação. Embora utilize a técnica digital, o cuidado dispensado é o mesmo que nos tempos artesanais. No cinema, enquanto a Disney utiliza milhares de animadores (1700 em Mulan por exemplo), os japoneses trabalham com dezenas (32 em Mononoke Hime) e sempre com 24 quadros por segundo que é um padrão excelente. E em tempo recorde. Um filme da Disney leva geralmente, da fase Pré-Producão ao final, uma media de 4 anos; ao passo que um longa de animê é produzido em até 3 anos.
Os animês, desenhos animados, popularizaram os mangás, na TV e no cinema, exibindo a técnica em grande escala no ocidente.
“A historia em quadrinhos é minha esposa, más a animação é minha amante: Só sabe pedir dinheiro e mais dinheiro, más quanto prazer ela me dá!!” Disse Tezuka em certa ocasião.
Osamu Tezuka, ao longo de 40 anos de atividade como mangáka produziu 150 mil folhas. Em 1997 foram concluídas os 400 volumes da suas obras. Obras estas produzidas com as próprias mãos, porque na época não existia computador nem Fax. Osamu Tezuka foi pro andar de cima em 9 de Fevereiro de 1989, aos 60 anos de idade.
No Brasil, o mangá teve seu “BOOM” a partir do final de 1994, com o lançamento de revistas que traziam varias matérias sobre animação que eram em sua maioria sobre os inesquecíveis Cavaleiros dos Zodíaco exibido Pela Saudosa TV MANCHETE.
As séries japonesas estão na moda.
Nenhum livro ou revista supera a venda dos mangás. Existem atualmente 273 títulos nas bancas. Em 2005 os japoneses gastaram + de R$ 5,5 Bi na compra de + de 2,2 Bi de mangás. (Haja Fôlego !!!).Todos os anos são publicados + de 3.300 títulos de mangás, tanto em forma de revista (antologias) quanto livro (tankohon). A circulação dessas histórias em quadrinhos perfaz cerca de 30% das tiragens de todas as publicações japonesas.
FONTE: Otaku World News
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